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Camacã: Secretaria de Saúde promoveu o julho amarelo, mês de combate às Hepatites Virais e atendeu centenas de pessoas

A Prefeitura de Camacã através da Secretaria de Saúde, promoveu nesta quinta-feira (18) uma ação da saúde alusiva ao julho amarelo, destacando o cuidado contra a Hepatite, com intensificação das ações de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento das hepatites virais, uma infecção que atinge o fígado e, na maioria das vezes, cresce de forma silenciosa.
Cerca de 241 pessoas receberam atendimento nos procedimentos que foram oferecidos. Testes rápido: Hepatite B, C, Sífilis, HIV, Ultrassonografia Abdominal, Eletrocardiograma, Aferição de Pressão Arterial, Glicemia e Capilar, Vacinação, Coleta de exames laboratoriais, Ventosaterapia, Auriculputura, Saúde da Mulher, Citologia, atendimentos médicos especialistas, Infectologista, Clínico geral.

Os atendimentos ocorreram em frente ao Centro de Referência a Saúde Ângela Castro e contou com a presença do Secretário de Saúde João Pio e da equipe local. Os vírus A, B e C são os responsáveis pela maior incidência de infecções por hepatites no país. Existem também, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, menos frequente no Brasil. Nós da Vigilância Epidemiológica, em parceria com Secretaria de Saúde, por meio dessa mobilização, queremos chamar atenção de toda a comunidade em relação a prevenção; previna-se, faça o teste, vacine-se, cuide-se”, enfatizou a Coordenadora Taís.

Para o Secretário de Saúde João Pio, “ acompanhar e prevenir essa doença é uma forma de se evitar transtornos no futuro e a nossa Secretaria tem se esforçado bastante para cuidar daqueles que precisam de atendimento”, disse.
As hepatites B e C são transmitidas por relação sexual desprotegida; contato com sangue contaminado através do compartilhamento de seringas, agulhas, lâmina de barbear, alicate de unha e outros objetos perfuro-cortantes, transplantes de órgãos sólidos de doadores com a infecção pelo vírus, uso de drogas injetáveis, e de mãe para filho durante a gravidez.

Fonte: ASCOM
Edição: Wellington Brito
Fotos: Helton Fabiano e Secretaria de Saúde